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Curta Amiguinhos de Deus
Eram irmãos gêmeos, médicos de profissão e santos na vocação da vida. Viveram no Oriente e, desde jovens, eram habilidosos médicos. Com a conversão passaram a ser também missionários, ou seja, aproveitando a ciência com a confiança no poder da oração levavam a muitos a saúde do corpo e da alma.
Viveram na Ásia Menor, até que diante da perseguição de Diocleciano, no ano 300 da era cristã, foram presos pois eram considerados inimigos dos deuses e acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as curas. Tendo em vista esta acusação, a resposta deles era sempre:
“Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder!”
Diante da insistência, quanto à adoração aos deuses, responderam: “Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!”
Jamais abandonaram a fé e foram decapitados em 303. São considerados os padroeiros dos farmacêuticos, médicos e das faculdades de medicina. FONTE: Canção Nova.
Naquela época, os mouros saqueavam regiões costeiras e levavam os cristãos como escravos para a África. Nessa horrível condição, muitos perdiam a fé por pensar que Deus os tinha abandonado.
Pedro Nolasco, vendo essa situação, vendeu até seu próprio patrimônio para libertar os cativos. Do mesmo modo, formou um grupo para organizar expedições e negociar resgates. Quando o dinheiro acabou, então, pediram esmolas. Entretanto, as ajudas também terminaram.
Foi então que Nolasco pediu a Deus para ajudá-lo. Em resposta, a Virgem apareceu a ele e pediu que fundasse uma congregação para resgatar os cativos.
Nolasco lhe perguntou: “Ó Virgem Maria, Mãe da graça, Mãe de misericórdia, quem poderia acreditar que tu me envias?”.
Maria respondeu dizendo: “Não duvides de nada, porque é vontade de Deus que se funde uma ordem desse tipo em minha honra; será uma ordem cujos irmãos e professos, a imitação de meu filho Jesus Cristo, estarão postos para ruína e redenção de muitos em Israel, isto é, entre os cristãos, e serão sinal de contradição para muitos”.
Diante desse desejo, foi fundada a ordem dos Mercedários no dia 10 de agosto de 1218 em Barcelona, Espanha. São Pedro Nolasco foi nomeado pelo Papa Gregório IX como Superior Geral.
Os integrantes, além dos votos de pobreza, castidade e obediência, faziam um quarto voto em que se comprometiam a dedicar sua vida a libertar os escravos e que ficariam no ligar de um cativo que estivesse em perigo de perder a fé, quando o dinheiro não era suficiente para conseguir a libertação.
Mais tarde, no ano 1696, o Papa Inocêncio XII fixou o dia 24 de setembro como a Festa da Virgem das Mercês em toda a Igreja. FONTE: Acidigital
Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione. Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.
Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário. Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de “Frei Pio” e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento. Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.
Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo. Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como “barba azul”.
Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como “Casa Alívio do Sofrimento”, que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.
Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos. Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.
Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.
Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice. Padre Pio dizia: “Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!” FONTE: Canção Nova
"Meu Senhor, colocado em sua presença, quero colocar meu coração por este momento de oração. Envie seu Espírito Santo para me iluminar e abrir minha mente e meu coração para tudo o que Você quer me dizer hoje. Obrigado, Senhor, por me alimentar com a sua Palavra ».4. Leitura bíblica
Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.
A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucificação , morte e sepultura de Jesus Cristo.
Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor. (FONTE: Canção Nova)
Nos reunimos com todos os santos, neste dia, para exaltar a Santa Cruz, que é fonte de santidade e símbolo revelador da vitória de Jesus sobre o pecado, a morte e o demônio; também na Cruz encontramos o maior sinal do amor de Deus, por isso : “Nós, porém, pregamos um Messias crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os pagãos ” (I Cor 1,23).Esta festividade está ligada à dedicação de duas importantes basílicas construídas em Jerusalém por ordem de Constantino, filho de Santa Helena. Uma, construída sobre o Monte do Gólgota e outra, no lugar em que Cristo Jesus foi sepultado e ressuscitado pelo poder de Deus. A dedicação destas duas basílicas remonta ao ano 335, quando a Santa Cruz foi exaltada ou apresentada aos fiéis. Encontrada por Santa Helena, foi roubada pelos persas e resgatada pelo imperador Heráclio.Graças a Deus a Cruz está guardada na tradição e no coração de cada verdadeiro cristão, por isso neste dia, a Igreja nos convida a rezarmos: “Do Rei avança o estandarte, fulge o mistério da Cruz, onde por nós suspenso o autor da vida, Jesus. Do lado morto de Cristo, ao golpe que lhe vibravam, para lavar meu pecado o sangue e a água jorravam. Árvore esplêndida bela de rubra púrpura ornada dos santos membros tocar digna só tu foste achada”. “Viva Jesus! Viva a Santa Cruz!” (FONTE: Canção Nova)