Hoje a Igreja faz memória da nossa amiguinha Brasileira Albertina Berkenbrock, vamos conhecer mais um pouco sobre essa menina que soube amar a Deus acima de tudo, e tornou-se a primeira mártir do nosso país.
Beata Albertina Berkenbrock
Albertina nasceu no dia 11 de abril de 1919, lá em São Luís, município de Imaruí, em Santa Catarina. Confessava-se com frequência, ia regularmente à missa e comungava com fervor. Albertina foi também muito devota da Mãezinha do Céu, Nossa Senhora, e venerava-a com carinho, tanto na capela da comunidade como em casa. Junto com os familiares recitava o terço e recomendava a Maria sua alma e sua salvação eterna.
A formação cristã despertou em Albertina a inclinação à bondade, às práticas religiosas e à vivência das virtudes cristãs, na medida em que uma menina de sua idade as entendia e podia vivê-las. Era pessoa cândida, simples, sem fingimentos, vestia-se com simplicidade e modéstia. Sua caridade era grande. Gostava de acompanhar as meninas mais pobres, de jogar com elas e com elas dividir o pão que trazia de casa para comer no intervalo das aulas.
Todas essas atitudes cristãs mostram que Albertina, apesar de sua pouca idade, era pessoa impregnada de Evangelho. Não é de estranhar, portanto, que tenha tido forças para comportar-se com fortaleza cristã no momento de sua morte a fim de defender sua pureza e virgindade. Ela foi assassinada aos 12 anos de idade no dia 15 de junho de 1931 por Maneco Palhoça, um empregado de seu pai, que tentou violentá-la. Houve uma longa e terrível luta entre eles, até que o homem corta o pescoço de Albertina com um canivete e a degola.
A Beatificação de Albertina ocorreu em solene celebração eucarística no dia 20 de outubro de 2007, em frente à Catedral Diocesana de Tubarão. Presidiu a Cerimônia o Cardeal Saraiva - Prefeito da Congregação Para a Causa dos Santos, da Santa Sé.
FONTE DO TEXTO: Arautos do Evangelho.
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