Nascido em Narbona, na França, Sebastião foi um dos muitos soldados romanos martirizados por causa da fé que tinha em Jesus Cristo.
Criado em Milão, terra de sua mãe, ele vinha de uma família nobre. Como o pai exercia carreira militar, decidiu seguir os mesmos passos, chegando a ser nomeado capitão da Primeira Guarda Pretoriana, pelo imperador Diocleciano. Como um cargo privilegiado, aproveitava-se da situação para converter os soldados e prisioneiros à fé Cristã. Além disso, sempre que podia, visitava os Cristãos encarcerados e ajudava os mais fracos, doentes e necessitados.
Sua atitude de levar os ensinamentos Divinos àquelas pessoas foi denunciada ao imperador, que tentou afastá-lo da fé oferecendo presentes e prestígio na profissão. Como Sebastião negou as ofertas, o monarca se sentiu traído: ordenou que ele fosse despido, amarrado em uma arvore e morto a flechadas.
Ele foi encontrado quase sem vida por uma mulher que retirou as flechas do corpo dele. Para cuidar das feridas e Sebastião, ela escondeu na própria casa. Quando ficou completamente curado, ele foi se encontrar novamente com o imperador, reprovando seu ato de crueldade. Então, foi preso e morto com pauladas e bolas de chumbo, diante da população de Roma.
Considerado o defensor das doenças contagiosas, é invocado contra epidemias, guerras e escassez de alimentos. Por isso, o Santo é conhecido como o padroeiro da agropecuária e protetor contra a violência.
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